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Cabelo de noiva

terça-feira, 12 de março de 2013

Acho que uma das coisas que mais tem tirado meu sono tem sido cabelo e maquiagem. A gente não quer fazer feio no dia e fica sempre olhando e pensando se a nossa escolha está condizente com o tamanho do rosto, com o tom da pele, com o estilo do vestido e da cerimônia (lugar, hora...).

Eu sempre fui gamada num coque. Acho elegante e chique. Simples e direto. Cabelo solto é lindo, mas acho que a noiva depois fica feia, toda descabelada. Eu nunca pensei em cabelo solto. Tbm não curto aqueles coques mega volumosos, com cachos presos e quilos e mais quilos de laquê. Vc mexe a cabeça, faz triplo mortal carpado sobre cadeiras e o cabelo não sai do lugar!!!! Não. Isso é medonho!

Eu não sei ao certo o que farei. Tudo que sei é que será um cabelo em coque alto ou médio (por conta do véu), sem firulas. Talvez uma franja pra disfarçar o testão. E só. E com aquela cara de: fiz escova, chapinha e prendi de forma chique. Sem quilos de laquê, spray ou etc.

Separei algumas imagens de referências pra vcs. =)



Só não gostei desse coque cheio de "cachinhos", mas amei a franja.


Ainda devo fazer mais um teste de cabelo. Vamos ver se consigo me definir logo. 

Fica a dica! =)




Reflexões sobre o "casamento"

domingo, 3 de março de 2013


Me peguei esses dias pensando sobre casamento. Quer dizer, tenho pensado nisso todo o tempo, seja com decoração, roupa, doces, provas e mais provas, idas e mais idas aos mais distintos fornecedores. As vezes, temos tantas coisas para resolver que não paramos para pensar que todo esse esforço para organizar um evento é para dizer ao mundo que, a partir daquele dia, estaremos dividindo nossas rotinas. 

Casar. Eu sempre sonhei com isso. E estou a poucos meses de realizar.

Acordar de manhã e ver a mesma face. Preparar refeições com esse alguém. Admitir que as vezes não estaremos de bom humor. Entender que as vezes não teremos papo. E que de outras vezes sim. Aceitar que as contas nem sempre vão fechar. Que teremos bons e maus dias. Boas e más situações. Que poderemos engordar muito, emagrecer muito, sobretudo envelhecermos. E que a impetuosidade que hoje nos permite fazer tantos planos, vai, ao poucos, diminuir. Que teremos vontade de matar um ao outro e que nem sempre conseguiremos fazer as pazes tão rápido como agora.

Nunca pensei no casamento como uma prisão. Mas sempre pensei nele pra sempre. Agora, há poucos meses dele, fico me perguntando se estarei preparada pra tanto. Porque é tão confortável morar com os pais. Não ter (ou quase não ter) contas, responsabilidade de uma casa, filhos... nada.  É tão tranquilo. E a gente está fazendo a escolha deliberada de renunciar a tudo isso pelo o que sentimos um pelo outro.

Daí, bate aquele insegurança, sabe? Será que vai dar certo? Eu quero que dê certo. Eu quero fazer ele feliz como nunca fiz ninguém feliz. Como sei que ele quer me fazer.

Mas nem tudo será flores. E será que os espinhos serão maiores?

Minha mãe repete como um mantra na minha cabeça: "Depois que casamos é que de fato conhecemos as pessoas...". Eu sei. Não conheço o Thi como sei que daqui há seis meses o conhecerei. Mas, estranhamente, isso não me causa espanto ou medo. Eu sei que as coisas vão mudar. Eu sei que as coisas não serão, SEMPRE, fáceis no nosso relacionamento. 

Mas eu quero viver isso.

E eu acho que é sobre isso o casamento. Aquela descoberta diária. Tá, a leitura está muito romântica, mas é isso. É olhar a cara dele amassada de manhã, é ficar de mau humor, é as vezes nem tudo ser tão lindo. Mas é isso que temos. Somos crus, humanos, passíveis de erro. E optamos por viver isso, pois, no fim das contas, recompensa. Eu nunca vivi, mas conheço casas que me garantem isso.

Não sei se serei ou se sou a pessoa mais indicada para fazer ele feliz. Eu espero ser. Eu vou me esforçar pra ser. Porque ele merece. Porque ele me fez/faz feliz. Porque essa é a minha motivação para casar com ele.

Mergulhemos.


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