A dançarina burlesca, conhecida por ter reinventado a estética pin-up, é natural do estado de Michigan, EUA. Nasceu na cidade de Heather Sweet e, desde cedo, demonstrou sua atração e admiração pela moda dos anos 30/40 e pelos espetáculos de strip-tease da mesma época.
Fetichista assumida, Dita chama atenção não só por sua encantadora beleza, mas também por suas performances criativas de strip, que usam desde de taças de bebidas, a leques, carrosséis, sombreiros, plumas e música de cabaré da melhor qualidade – sempre com muita classe. No YouTube é possível encontrar milhares de vídeos da artista e neles podemos notar que a dançarina não se despe de fato, mas brinca, justamente, com a questão do ser e do parecer. Ela desperta o mistério de seus espectadores justamente por não apelar para a tradicional vulgaridade que hoje presenciamos em muitas dançarinas (e não necessariamente de strip-tease...). Seus figurinos - sempre elegantes, criativos e glamurosos - nos remetem a uma viagem ao passado. Às vezes, temos a impressão de estarmos em frente de uma boneca de porcelana.
Dita possui sua própria linha de lingeries que ajudou a produzir. Escreveu o livro Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese (2006) onde além de explicar mais sobre a arte burlesca, a evolução do strip e da cultura por de trás desse tipo de espetáculo, ainda dá dicas de como uma mulher pode ser sensual, sem perder a elegância.
Sim, porque Dita é sinônimo de classe. Sempre extremamente alinhada, ela ocupa as primeiras filas nas semanas de moda, é discreta, fina e educada. Não vemos no nome da dançarina em escândalos. Seu nome só é associado ao seu desastroso casamento com o roqueiro Marilyn Manson, com quem teve um relacionamento de 2001 a 2007.
Dita esteve recentemente no Brasil para a promoção da campanha da Cointreau, Be Cointreauversial. Ela fez um de seus famosos shows privados numa taça própria para a bebida, deu entrevistas e causou frissom por onde passou. Uma verdadeira diva!
Dita me faz pensar em como deixamos para traz certo charme. Como nós (mulheres) desaprendemos a despertar o interesse, sem sermos explicitas. Saber que se paga (e muito bem!) por dez minutos de show de uma dançarina que não ficará de fato nua num palco é perceber que o não-dito (ou "não-mostrado", rs), o mistério, o jogo são muito mais atratíveis do que a mostra explicita de seja o que for. Com Dita, a mulher é valorizada. Não simplesmente vendida.
Fica a dica! =)
2 comentários:
nessa, lindo o post.
e concordo inteiramente com vc, Dita é uma mulher com uma elegancia fora do serio, em suas danças podemos ver que ela está sempre no eixo ( alinhada, ombros para tras, quadril encaixado, e sempre na meia ponta) o que lhe dar maior elegancia, enquanto ao misterio, o q seria do jogo de sedução sem o misterio? rs... concordo com dita, ao tentar demonstrar que uma blusa um pouco transparente que tenta brincar de monstar e esconder, é muito mais sensual do que os seios aparecendo.... vale a dica.... dita é o simbolo que a mulher é extremamente sensual só no andar e se portar com elegancia bjsssss nessa
nessa, aqui no rio, ainda ñ sei se está em cartaz, mas se tiver vale a pena ver, tem uma companhia que apresenta a arte burlesca, se chama cabaret melina, ela se apresentava bem pertinho da gente no rio scenarium, nossa o show é muito bom..... assisti uma vez e nem é tão caro assim lembro que na epoca paguei 25 para entrar, sem contar que a casa é linda, estilo rio anos 20..... se ainda estiver em cartaz vale a pena ir conferir rsrs bjs
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