O Curitibano Jeferson Kulig apostou mais nos detalhes do que na variação da modelagem da coleção, puxando pro punk. O vestido reto, cortado pouco acima dos joelhos, imperou. Tachas e botões, foram aplicados ora na barra, ora sobre o peito da blusa, como se construissem uma armadura. Vestidos, camisetas com estampa de bicho, saias, macacões, são as apostas da marca ( e pelo visto de quase todas as grifes até agora).
A mulher Kulig é urbana, informada, rocker e sofisticada. Destaque para o tecido xadrez com cobertura plástica, o couro tech e fake com recorte a laser, para as rendas em material de borracha e o silicone.
A cartela tem muito preto, branco e azul vibrante.
Fica a dica! =)
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